A economia fenícia era controlada pelos ricos mercadores e donos de embarcações.
Essa elite controlava as cidades-estado e exerciam seu poder sobre a massa popular.
Os fenícios eram politeístas, antropomórficos e identificados com as forças da natureza.
A principal divindade de cada cidade era chamada de Baal e era associado ao sol, chuvas e trovões.
Baalath era o princípio feminino de Baal.
Astarteia era a deusa responsável pela fecundidade, pelos bens terrestres, pela primavera e pelo amor, geralmente era representada pela lua.
Adônis era o deus da vegetação, cultuado em Biblos.
Dagon era o deus do trigo que representava as origens agrícolas dos fenícios.
Nos cultos religiosos fenícios eram comuns os sacrifícios humanos, inclusive de crianças que eram atiradas nas fornalhas em homenagem a Moloch.
A maior constribuição da Fenícia para a humanidade foi o alfabeto fonético.